terça-feira, 29 de setembro de 2009

I'm


Uma pessoa como outra qualquer, com sonhos, planos, objetivos; diferenciada pelo TAMANHO, pelo jeito de levar a vida, pelo modo de pensar, pelo modo apenas de ser. Pessoas conheci, nem todas permanecem em minha vida, mais fazem parte da minha história. Levo comigo aqueles que fizeram diferença, que considero amigos e irmãos. Não sou aquela que agrada a todos, se eu te agrado, ótimo, se não, desculpe-me não sou a perfeição. A vida é uma peça de teatro que não me permite ensaios, aprendi e aprendo a cada dia que não devo ter medo do que possa acontecer, e sim ter medo do que não aconteceu. Vivo, cada dia da minha vida, como se fosse o último sem medo de me arrepender ou errar, porque nós somos seres humanos que estamos aqui para aprender com nossos próprios erros.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009


Bons dia camaradas e camarados. Você conhece o espatáculo "O improvável"? Isso, é o espetáculo provavelmente bom, criado por 3 comediantes Anderson Bizzocchi, Daniel Nascimento e Elidio Sanna (aquele que sana com todos seus problemas) os "barbixas" mais convidados. Sou fã deles, adoro o tipo de espetáculo de comédia que você vai sem saber o que você vai ver. Voltando, ontem o Dani postou no blog que fica chateado por as pessoas trocarem o nome do espetáculo "Improvável" por "Improváveis", ou quando ainda chamam-os de "Os improváveis", claro é automatico, já que o espetáculo é improvável chamar eles de os improváveis, existe uma relação. Mais então, não enganem-se, o espetáculo é Improvável e eles são os Barbixas.

Diga não aos “improváveis”! Diga sim ao “Improvável”! Diga esquerda para “que braço vai o relógio”!

Bom dia a todos :}

terça-feira, 22 de setembro de 2009

O primeiro encontro.


Em uma linda manhã de chuva, estava eu, as 7:30 em uma parada para o primeiro dia de curso; impussível não lembrar que desci na parada errada, tomando um grande banho. Cheguei atrasada, e a primeira pessoa com quem deparei tinha aparência engraçada e um nariz bem avantajado, atração alguma senti ao vê-lo apenas risos guardados dentro de mim. Naquela manhã poucas palavras trocamos, apenas sobre o conteúdo.
O tempo foi passando e percebi que minhas manhãs de sábado já não eram as mesmas, sentia-me com um estímulo ao acordar, um frio na barriga, mas sem saber o porque.
Certo sábado, após o curso me deparo com um cadáver de aparência engraçada e nariz avantajado ao meu lado, puxando assunto, sobre diversas coisas, até chegar a hora de eu ir. Entrei no ônibus (aqueles horriveis que entram em lugares semelhantes ao fim do mundo sabe?) que parecia-me mais uma linda carruagem. Fui o caminho toda pensativa, dizendo "não" ao meu pensamento, pois não podia ser verdade o que ele me dizia.
Os dias continuaram passando e meus sabádos com um sentimento que quase não me cabia no peito, começando a entender que algo errado acontecia. Decidi então tomar uma atitude, não conseguia só ter contato aos sábados, procurei por todos os lugares, listas, até conseguir seu e-mail, fazendo com que nosso contato aumentasse e um sentimento mais que uma simples amizade surgisse.
Derrepente me deparei com o último dia do semestre, ou seja, o último dia que o veria. Bem, nesta dia não o vi, pois recebi a notícia que no dia anterior Henri havia falecido em um acidente de carro; não acreditei; minha reação foi sorrir e automaticamente deixar um filme passar em minha cabeça, voltando ao dia chuvoso, qual me deparei com o garoto de aparência engraçada e nariz avantajado, até perceber que tudo que ocorria era a realidade. Lágrimas percorreram minha face, tornando-se uma tempestade junto com soluços semelhante a trovões.

Hoje, após três anos, digo que meus sábados não são os mesmos, morreu a inspiração que acordava-me no inicio da manhã, desapareceu o frio na barriga que me encomodava mais que proporcionava sensações boas, porém surgiram-me lágrimas de lembranças e perguntas nunca respondidas, mais sei que existe alguém maior, uma força que nos faz ainda estar aqui, que sabe as decisões corretas a tomar.
Lembro-me de sua pele branca como a neve, de seus olhos negros profundos, de seu rosto engraçado que sempre me tirava risos e o nosso primeiro encontro que me conquistou..